Uma
Reflexão
O cidadão quando assume uma posição de comando em uma pasta
no Poder Público, deve acima de tudo ter a noção exata da probidade e da
competência administrativa para gerir esta pasta, levando em conta muitos
fatores, inclusive o político que não pode interferir no funcionamento desta
estrutura.
Deve-se com pulso firme levar a frente sua missão, ainda
mais quando o em torno depende de suas decisões e atitudes. Deve-se coadunar a
prática ao discurso, que não pode ser diferente da verdade, e não pode se perder
sobre o risco de cair no descrédito de quem acreditou em sua potencialidade, ou
apenas se deixar envolver nas névoas mais obscuras do Poder.
Cabe a ele, o gestor, montar uma equipe técnica com
profissionais habilitados e capazes para lidar com a máquina pública
administrativa, por muitas vezes entrevadas pelo próprio desconhecimento dos
funcionários que compõem esta estrutura contudo isto pode explicar, mais não
justifica a inoperância ou, o fatos das coisas não estarem acontecendo.
A Autoridade maior do Executivo, quando monta seu quadro de
gestores para cada pasta, espera, competência, lealdade , agilidade e acima de
tudo resolutividades aos diversos problemas que surgem no dia a dia.. A
Responsabilidade é do Gestor , que deve ou pelo menos deveria, ter tido a visão
de como as coisas acontecem e não se permitir, que simplesmente elas estejam
acontecendo a Deus dará, como se este Gestor tivesse a isenção do que ocorre a
sua volta.
Tem que se estar ligado em todas as pontas do funcionamento
da máquina administrativa, seguindo sempre a orientação de quem o nomeou. É
simples se aceita ou não. Assume ou não as consequências do próprio cargo e do
poder que exerce. É uma escolha, simples assim. O pior de tudo é que sempre
acham que quem esta de fora não esta acompanhando, ou desconhece estes
funcionamentos administrativos.
Os tempos mudaram, todos estão ligados no que acontece a
sua volta em tempo real. Por exemplo o que são feitos dos empenhos quando uma
ação depois de ser oficialmente autorizada pelo governo e em seguida cancelada?
Ou simplesmente a contratação de empresas, sem a justificativa legal, da lei de
licitações? É apenas uma reflexão que talvez ajude a quem precisar. Os tempos
são outros. TOLERÂNCIA ZERO, para os desmandos públicos.
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