segunda-feira, 25 de maio de 2020

Coluna




Uma Reflexão

O cidadão quando assume uma posição de comando em uma pasta no Poder Público, deve acima de tudo ter a noção exata da probidade e da competência administrativa para gerir esta pasta, levando em conta muitos fatores, inclusive o político que não pode interferir no funcionamento desta estrutura.

Deve-se com pulso firme levar a frente sua missão, ainda mais quando o em torno depende de suas decisões e atitudes. Deve-se coadunar a prática ao discurso, que não pode ser diferente da verdade, e não pode se perder sobre o risco de cair no descrédito de quem acreditou em sua potencialidade, ou apenas se deixar envolver nas névoas mais obscuras do Poder.

Cabe a ele, o gestor, montar uma equipe técnica com profissionais habilitados e capazes para lidar com a máquina pública administrativa, por muitas vezes entrevadas pelo próprio desconhecimento dos funcionários que compõem esta estrutura contudo isto pode explicar, mais não justifica a inoperância ou, o fatos das coisas não estarem acontecendo.

A Autoridade maior do Executivo, quando monta seu quadro de gestores para cada pasta, espera, competência, lealdade , agilidade e acima de tudo resolutividades aos diversos problemas que surgem no dia a dia.. A Responsabilidade é do Gestor , que deve ou pelo menos deveria, ter tido a visão de como as coisas acontecem e não se permitir, que simplesmente elas estejam acontecendo a Deus dará, como se este Gestor tivesse a isenção do que ocorre a sua volta.

Tem que se estar ligado em todas as pontas do funcionamento da máquina administrativa, seguindo sempre a orientação de quem o nomeou. É simples se aceita ou não. Assume ou não as consequências do próprio cargo e do poder que exerce. É uma escolha, simples assim. O pior de tudo é que sempre acham que quem esta de fora não esta acompanhando, ou desconhece estes funcionamentos administrativos.

Os tempos mudaram, todos estão ligados no que acontece a sua volta em tempo real. Por exemplo o que são feitos dos empenhos quando uma ação depois de ser oficialmente autorizada pelo governo e em seguida cancelada? Ou simplesmente a contratação de empresas, sem a justificativa legal, da lei de licitações? É apenas uma reflexão que talvez ajude a quem precisar. Os tempos são outros. TOLERÂNCIA ZERO, para os desmandos públicos.

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